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Produtos de Proteína de Soja (SPP) cobertos por esta Norma são produtos alimentícios produzidos pela redução ou remoção da soja de alguns dos principais constituintes não proteicos (água, óleo, carboidratos) em um maneira de obter um teor de proteína (N x 6,25) de: - no caso de farinha de proteína de soja (FPS) igual ou superior a 50% e inferior a 65%; - no caso de concentrado de proteína de soja (CEP), igual ou superior a 65% e inferior a 90%; - no caso de isolado de proteína de soja (SPI) igual ou superior a 90%. O teor de proteínas é calculado com base no peso seco, excluindo adição de vitaminas, minerais, aminoácidos e aditivos alimentares. 3. COMPOSIÇÃO ESSENCIAL E QUALIDADE E FATORES NUTRICIONAIS 3.1 Matérias-primas Sementes limpas, sólidas, maduras e secas, essencialmente livres de outras sementes e matérias estranhas, de acordo com Boas Práticas de Fabricação, ou SPP de menor teor de proteínas que atendem às especificações contidas neste Padrão. 3.2 O SPP deve estar em conformidade com os seguintes requisitos de composição: 3.2.1 O teor de umidade não deve exceder 10% (m / m). 3.2.2 A proteína bruta (N x 6,25) deve ser: - no caso de SPF, 50% ou mais e menos de 65% - no caso do RCM, 65% ou mais e menos de 90% - no caso de SPI, 90% ou mais com base no peso seco, excluindo adição de vitaminas, minerais, aminoácidos e aditivos alimentares. 3.2.3 Cinza O rendimento de cinzas na incineração não deve exceder 8% em peso seco. 3.2.4 Gordura O teor de gordura residual deve ser compatível com as boas práticas de fabricação. 3.2.5 O teor de fibras brutas não deve exceder: - no caso de SPF, 5% - no caso do CPE, 6% - no caso de SPI, 0,5% com base no peso seco. 3.3 Ingredientes opcionais a) hidratos de carbono, incluindo açúcares b) gorduras e óleos alimentares c) outros produtos proteicos d) vitaminas e minerais e) sal f) ervas e especiarias 3.4 Fatores nutricionais O processamento deve ser cuidadosamente controlado e suficientemente completo para garantir sabor e sabor ideais palatabilidade, bem como controlar fatores como inibidor de tripsina, hemaglutininas etc., de acordo com uso pretendido. Onde é necessário controlar a atividade do inibidor de tripsina em um alimento, o nível máximo permitido deve ser definido em termos do produto acabado. Certos SPP são produzidos sob baixa temperatura condições para evitar a perda de solubilidade das proteínas ou atividade enzimática. O SPP para fins especiais deve ser testado valor nutritivo das proteínas após tratamento térmico adequado. O processamento não deve ser tão severo a ponto de prejudicam sensivelmente o valor nutritivo. 4. ADITIVOS ALIMENTARES 4.1 Auxiliares de processamento Durante o processo de fabricação do SPP, as seguintes classes de auxiliares de processamento podem ser usadas: Os auxiliares de processamento usados em produtos em conformidade com esta Norma devem ser consistentes com as Diretrizes Substâncias usadas como auxiliares de processamento (75-2010). - Reguladores de Acidez - Antiespumantes - Firmadores - Preparações enzimáticas - Solventes de extração - Antidusting Agents - Agentes de tratamento de farinha - Agentes de controle de viscosidade 4.2 Aditivos alimentares Não são permitidos aditivos alimentares em produtos de proteínas vegetais.