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sal usado como ingrediente de alimentos, tanto para venda direta ao consumidor quanto para fabricação de alimentos. isto aplica-se também ao sal utilizado como transportador de aditivos alimentares e / ou nutrientes. Sujeito às disposições desta norma, mais específicas requisitos para necessidades especiais podem ser aplicados. Não se aplica ao sal de origens diferentes das mencionadas na Seção 2, nomeadamente o sal que é um subproduto das indústrias químicas. 2. DESCRIÇÃO O sal de qualidade alimentar é um produto cristalino constituído predominantemente por cloreto de sódio. É obtido do mar, de depósitos de sal subterrâneo ou de salmoura natural. 3. COMPOSIÇÃO ESSENCIAL E FATORES DE QUALIDADE 3.1 CONTEÚDO MÍNIMO NACL O teor de NaCl não deve ser inferior a 97% em relação à matéria seca, excluindo aditivos. 3.2 PRODUTOS SECUNDÁRIOS E CONTAMINANTES PRESENTES NATURALMENTE O restante compreende produtos secundários naturais, presentes em quantidades variáveis, dependendo da origem e do método de produção do sal, composto principalmente por sulfatos de cálcio, potássio, magnésio e sódio, carbonatos, brometos e também cloretos de cálcio, potássio e magnésio. Contaminantes naturais também podem estar presentes em quantidades que variam com a origem e o método de produção do sal. O cobre não deve exceder 2 mg / kg (expresso em Cu). 3.3 UTILIZAÇÃO COMO TRANSPORTADOR O sal de qualidade alimentar deve ser usado quando o sal é usado como transportador de aditivos alimentares ou nutrientes para a saúde pública ou tecnológica razões. Exemplos de tais preparações são misturas de sal com nitrato e / ou nitrito (sal de cura) e sal misturado com pequenas quantidades de fluoreto, iodeto ou iodato, ferro, vitaminas etc. e aditivos usados para transportar ou estabilizar essas adições. 3.4 IODIZAÇÃO DO SAL DE GRAU ALIMENTAR Em áreas com deficiência de iodo, o sal de qualidade alimentar deve ser iodado para evitar distúrbios por deficiência de iodo (IDD) por razões de saúde pública. 3.4.1 Compostos de iodo Para a fortificação de sal de qualidade alimentar com iodo, pode-se usar iodetos ou iodatos de sódio e potássio. 3.4.2 Níveis máximo e mínimo Os níveis máximos e mínimos utilizados para a iodização do sal de qualidade alimentar devem ser calculados como iodo (expresso em mg / kg) e deve ser estabelecido pelas autoridades sanitárias nacionais à luz da situação local de deficiência de iodo. 3.4.3 Garantia de qualidade A produção de sal iodado para uso alimentar deve ser realizada apenas por fabricantes confiáveis, com conhecimento e equipamento necessário para a produção adequada de sal iodado de qualidade alimentar e, especificamente, para a dosagem correta e mistura. 4. ADITIVOS ALIMENTARES Aditivos alimentares listados nas Tabelas 1 e 2 da Norma Geral do Codex para Aditivos Alimentares (CODEX STAN 192-1995) em Alimentos A categoria 12.1.1 (sal) pode ser usada em alimentos sujeitos a esta norma. 5. CONTAMINANTES Os produtos cobertos por esta Norma devem cumprir os Níveis Máximos da Norma Geral do Codex para Contaminantes e toxinas em alimentos e rações (CODEX / STAN 193-1995). 6. HIGIENE ALIMENTAR Recomenda-se que os produtos cobertos pelas disposições desta norma sejam preparados e manipulados de acordo com as seções apropriadas do Código de Prática Internacional Recomendado - Princípios Gerais de Higiene Alimentar (CAC / RCP 1- 1969) e outros textos relevantes do Codex, como Códigos de prática higiênica e Códigos de prática. 7. ROTULAGEM Além dos requisitos da Norma Geral do Codex para Rotulagem de Alimentos Pré-embalados (CODEX STAN 1-1985) aplicam-se as seguintes disposições específicas: