Como Montar Fábrica de Coco Ralado e Seco

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2.1.1 O coco ralado é o produto: a) Preparado a partir de uma semente branca substancialmente sólida obtida a partir da noz inteira de coco (Cocos nucifera L.), tendo alcançado desenvolvimento adequado para processamento, sem extração de óleo em conformidade com a Seção 3.2.4 (c); (b) processados de maneira adequada, submetidos a operações como descasque, hachura, aparar, lavar, triturar, secar e peneirar; c) descrito nas alíneas a) eb) a partir das quais o óleo foi parcialmente extraído por meios físicos em conformidade com a Seção 3.2.4 (c). 2.2 TAMANHO (opcional) O coco seco pode ser dimensionado de acordo com sua granulometria, da seguinte maneira: a) Coco ralado extrafino - coco ralado cujo teor não seja inferior a 90% do peso passe facilmente por uma peneira com aberturas quadradas de 0,85 mm, mas das quais no máximo 25% da o peso passa por uma peneira de 0,50 mm de tamanho de abertura. b) Coco ralado fino - O coco ralado deve passar pelo menos 80% do peso através de uma peneira de abertura quadrada de 1,40 mm, mas da qual no máximo 20% do o peso passa por uma peneira de tamanho quadrado de abertura de 0,71 mm. c) Coco médio dessecado - coco dessecado cujo teor não inferior a 90% do peso será passar facilmente por uma peneira de abertura quadrada de 2,80 mm, mas da qual no máximo 20% do o peso passa por uma peneira de 1,40 mm de tamanho de abertura quadrada. (d) Coco dessecado de outro tamanho - abrange todas as outras apresentações, incluindo “cortes extravagantes” ou cortes (ou seja, flocos macios ou finos, lascas longas e finas, pedaços extras extravagantes, pedaços longos, pedaços padrão, etc.) 3. COMPOSIÇÃO ESSENCIAL E FATORES DE QUALIDADE 3.1 COMPOSIÇÃO 3.1.1 Ingredientes básicos Coco, conforme definido na Seção 2.1. 3.2 FATORES DE QUALIDADE 3.2.1 Cor e textura A cor deve ser branca natural a branca cremosa clara. A textura deve ser característica do produto. 3.2.2 Sabor O sabor deve ser característico do produto sem sabores devidos a deterioração ou absorção de substâncias estranhas. 3.2.3 Odor O odor deve ser característico do produto, não deve ser mofado, extravagante, esfumaçado, fermentado ou rançoso e não deve possuir nenhum odor indesejável. 3.2.4 Características químicas e físicas Parâmetros Requisitos a) Acidez total do produto extraído óleo  0,3% m / m medido como ácido láurico b) Humidade  4% m / m c) Teor de óleo ≥ 60% m / m para coco seco, como descrito na seção 2.1.1 (a) e (b) ≥ 35 <60% m / m para coco seco, como descrito no ponto 2.1.1, alínea c) d) Cinza  2,5% m / m e) Vegetais estranhos material: Vegetal inofensivo assunto associado ao produtos.  15 fragmentos por 100 g f) Matéria estranha: qualquer visível e / ou matéria aparente ou material geralmente não associado com o produto. Ausência em 100 g 3.3 CLASSIFICAÇÃO DE "DEFEITOS" Um contêiner que não atende a um ou mais dos requisitos de qualidade aplicáveis, conforme estabelecido na Seção 3.2, deve ser considerado como "defeituoso". 3.4 MUITA ACEITAÇÃO Muito deve ser considerado como satisfazendo os requisitos de qualidade aplicáveis mencionados na Seção 3.2 quando o número de “defeitos”, conforme definido na Seção 3.3, não exceder o número de aceitação (c) do plano de amostragem apropriado, conforme descrito na Seção 10. 4. ADITIVOS ALIMENTARES 4.1 Antioxidantes e conservantes utilizados de acordo com as Tabelas 1 e 2 da Norma Geral do Codex aditivos alimentares (CODEX STAN 192-1995) para a categoria alimentar 04.1.2.2 - Frutos secos são aceitáveis para uso em alimentos em conformidade com esta Norma. 4.2 O antioxidante listado abaixo também é permitido para uso, sob condições de boa fabricação práticas, nos produtos cobertos por esta Norma. Nº INS Nome do Aditivo Alimentar Nível Máximo 330 GMP de ácido cítrico